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Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian
A Biblioteca de Arte - inicialmente denominada Biblioteca
Geral e, mais tarde, Biblioteca Geral de Arte - constituiu-se em 1968 com o
objetivo de centralizar os fundos documentais existentes na Fundação Calouste
Gulbenkian, com especial relevância para aqueles destinados a apoiar o Museu
Gulbenkian e para a biblioteca particular de Calouste Gulbenkian, constituída
por cerca de 3.000 títulos.
Encontra-se instalada no edifício da Sede e do Museu,
inaugurado em 1969 e considerado um marco na arquitetura museológica
portuguesa, tendo-lhe sido atribuído o Prémio Valmor em 1975.
Na década de 1990 a Biblioteca de Arte atravessou um período
de remodelação e modernização dos seus serviços: em 1993 definiu-se
definitivamente a sua especialização nas áreas das artes visuais e da
arquitetura e, simultaneamente, deu-se início ao processo de informatização do
catálogo bibliográfico.
Em setembro de 2000, a Biblioteca de Arte passou a integrar
o fundo documental do extinto Departamento de Documentação e Pesquisa do Centro
de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, de que se destaca um importante núcleo
de catálogos de exposições que documentam a evolução das artes plásticas e da
arquitetura em Portugal desde 1911, assim como os espólios de alguns artistas e
arquitetos portugueses do século XX.
Em outubro de 2001 deu-se a integração das coleções do até
então denominado Arquivo de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian. A arte em
Portugal é o tema principal deste acervo, criado através de proveniências
diversas e constituído por um conjunto de 317.243 espécies fotográficas,
distribuídas, atualmente, por 180 Coleções.
Texto retirado de: https://gulbenkian.pt/biblioteca-arte/servicos/historia/
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